A Segregação adequada dos resíduos é um assunto que ocasiona muita “dor de cabeça” para os donos de empresas e organizações que produzem quaisquer tipos de resíduos. Como fazer? Quais etapas são necessárias cumprir? Qual tipo de resíduo eu produzo? Como segregar corretamente? De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o tratamento de resíduos é composto por várias etapas, que são:
Segregação: Consiste principalmente na separação dos resíduos no momento de sua formação e no local de sua geração. Esta etapa leva em consideração características físicas, químicas, biológicas e o seu estado físico e os riscos que o resíduo envolve.
Acondicionamento: É relacionado ao embalar dos resíduos, sejam em sacos, recipientes ou em estruturas adequadas que resistam às ações de rupturas.
Identificação: Este se refere ao conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos recipientes. Fornece informações sobre o manejo correto dos resíduos.
Transporte: Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de apresentação para a coleta
Ainda segundo a ANVISA, além dessas etapas, ainda compõe o gerenciamento correto: O armazenamento temporário, o tratamento, armazenamento externo, transportes externos, coleta e a disposição final.
Por que a segregação é tão importante?
Fazer um diagnóstico adequado é de suma importância para a segregação dos resíduos. A segregação e a etapa primária que vai definir toda a logística para o gerenciamento correto do resíduo. Esta etapa acontece a partir da separação correta dos resíduos de acordo com suas características químicas, físicas, radiológicas e biológicas. É necessário também, para fazer o procedimento adequado, levar em consideração os riscos de contaminação do resíduo tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana.